Peças para o próximo leilão

171 Itens encontrados

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  • Silva Porto (Antonio Carvalho da Silva Porto, 1850-1893). PAISAGEM PORTUGUESA. Óleo sobre tela. 66 x 90 cm (mi); 90 x 114 cm (me). Assinado (cie). Raríssima obra desse notável naturalista português, falecido precocemente, aos 42 anos, no auge de sua produção artística.
  • Milton Dacosta (Niterói/RJ, 1915 - Rio de Janeiro/RJ, 1988). CENA DE BAR. 1937. Óleo sobre tela. 40 x 50 cm (mi). 60 x 69 cm (me). Assinado Dacosta 1937 (cid). Emoldurado em moldura original Kaminagai.
  • Africa, século XX. Etnia não identificada. Grande escultura-totem. Madeira recortada, pregos e crina de cavalo. Base = 5 cm (h) x 16 cm (b) x 16 cm (p). Altura total = 109 cm. A escultura está composta de dois homens, um sentado sobre a cabeça do outro.
  • Eliseu Visconti (Itália, 1866 - Rio de Janeiro/RJ, 1944). COLHENDO TRIGO EM SAINT HUBERT. 1918. Aquarela sobre papel. 24 x 35 cm. Assinado, localizado e datado E. Visconti St. Hubert 29.8.918 (cid). Obra registrada sob o código A423 no Catálogo Raisonné de Eliseu Visconti.
  • Hércules Barsotti (1914-2010). ABSTRAÇÃO. 1969. Têmpera sobre tela colada sobre cartão. 30 x 40 cm (mi); 40 x 52 cm (me). Assinado e datado no verso.
  • Excepcional máscara em bronze com escarificações e protuberâncias, executada à maneira dos artesãos fundidores do antigo reino do Benim, atuais República do Benim e Nigéria. Altura = 22 cm. Raridade.
  • Samson Flexor, atribuído (1907 - 1971). VIA CRUCIS. ESTUDO PARA MURAL DE IGREJA. Década de 1950 C. Óleo sobre madeira. 22 x 72 cm. Sem assinatura. Pintor rumeno, judeu convertido ao Catolicismo, Samson Flexor radicou-se a partir de 1948 em São Paulo, pintando nos próximos anos vias sacras e cenas religiosas em várias igrejas paulistanas, como a de Nossa Senhora de Fátima e a do Perpétuo Socorro. No Rio, produziu cartões para os vitrais da Igreja da Santa Cruz em Copacabana.
  • Minas Gerais, século XVIII-XIX. Raríssimo oratório de alcova dito lapinha em madeira recortada e policromada. Altura = 50 cm. O coroamento em volutas foi colado. Acompanha NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO. Madeira recortada e policromada. Bom estado de conservação. Altura = 20 cm.
  • Brasil, século XIX. Estação ou passo de via sacra originário de igreja. Trata-se do número II, intitulado "Jesus levando a cruz aos hombros". Altura = 52 cm; base = 39 cm; profundidade = 6 cm. Gesso policromado. Ausente uma das volutas decorativas junto à cruz. Raridade!
  • Nigéria, Africa, século XX. CABEÇA COMEMORATIVA DE UM OBÁ. Escultura em bronze. Altura = 29 cm. Peso = 2,9 Kg. O obá - rei ou governante na língua edo - é o chefe tradicional dos edos e dos iorubás, onde hoje está o território da moderna Nigéria. Os ferreiros do Benim possuem longa tradição na confecção do bronze e já dominavam o processo da cera perdida muito antes de aparecerem as primeiras peças europeias produzidas por este método. Raridade.
  • Alfredo Ceschiatti (1918-1989). PIETÁ. Escultura em bronze. 1963 C. Altura = 51 cm. Assinado Ceschiatti e com o selo da Fundição Zani no bronze.
  • Ivan Serpa (1923-1973). FASE NEGRA. 1961. Nanquim e aguada sobre papel. 30 x 22 cm (mi); 49 x 41 cm (me). Assinado e datado Serpa 26.08.61 (cid). Moldura ao estilo Kaminagai.
  • José Pancetti (1902-1958). DUAS MENINAS. Técnica mista sobre cartão. 27 x 21 cm (mi); 47 x 41 cm (me). Assinado Pancetti (cid). Ricamente emoldurado e protegido com vidro antirreflex.
  • Ivan Serpa (Rio de Janeiro, 1923 - 1973). SÉRIE MANGUEIRA. 1970. Óleo sobre tela. 40 x 40 cm (mi); 42 x 42 cm (me). Emoldurado por fina baguete de madeira. Assinado, datado e titulado no verso: Ivan Ferreira Serpa / Serpa (assinatura) / Serpa / 3.6.70 / Série Mangueira. Em perfeito estado de conservação.
  • Di Cavalcanti (1897-1976). RETRATO SURREALISTA DE IVETTE. 1962. Técnica mista sobre cartão. 27 x 18 cm (mi); 41 x 33 cm (me). Assinado (cid). Dedicatória "Ivette beijos do Di Cavalcanti Paris 962". A dedicatória se refere a uma de suas modelos, Ivette Bahia Rocha, a que chamava Divina, com quem o artista viveu numa de suas várias permanências na capital francesa.
  • República Democrática do Congo (antigo Zaire), 1960 C. FETICHE MBANGU. Madeira recortada e policromada, cabaça, cordas, búzios, pigmentos naturais e cabelos (possivelmente naturais). Altura = 64 cm. Excepcional e grande estatueta da etnia Pende vestindo máscara da Doença. A figura se caracteriza pela oposição entre o branco e o preto que dividem a face e pela distorção das características faciais com destaque para o nariz e a boca. O branco, símbolo dos espíritos dos mortos, representa neste caso a esperança da cura da doença. O preto representa a doença que vai destruindo o ser humano ao longo da vida. A combinação das duas cores simboliza esta luta. A doença era vista pela sociedade Pende como uma punição imposta pelos espíritos dos ancestrais. Os rituais de dança com a presente estatueta serviam para acalmar os espíritos e também para alertar a população sobre suas obrigações dentro da comunidade.
  • Alfredo Ceschiatti (1918-1989). ESTUDO PARA O ABRAÇO. 1943 C. Escultura em bronze. Base em granito (2 cm). Altura (sem a base) = 30 cm. Assinada. Não possui marca de fundição. Projetada quando o artista contava ainda com 25 anos, a presente escultura marcou o início da fecunda parceria de Ceschiatti com o arquiteto Oscar Niemeyer, que em diversos projetos seus convidou o escultor para sua equipe multidisciplinar. A escultura definitiva - que teria sido projetada para decorar a Ilha dos Amores, no meio da Lagoa da Pampulha, em Minas Gerais -, em mármore, se encontra hoje nos jardins do Museu de Arte da Pampulha e teria gerado imensa polêmica na época em que foi concebida, considerada indecente pela tradicional sociedade mineira da época.
  • Georgina de Albuquerque (1885-1962). FLORES E LIVROS. Óleo sobre tela. 50 x 64 cm (mi); 68 x 80 cm (me). Assinado (cie).
  • Henrique Pousão (1859-1884). PAISAGEM. 1882. Óleo sobre madeira. 30 x 48 cm (mi); 49 x 67 cm (me). Assinado, localizado e datado Roma 1882 (cid). Estado impecável. Obra do grande pintor português expoente do realismo lusitano, morto precocemente aos 25 anos. Suas obras são raríssimas, encontrando-se quase todas no Museu Soares dos Reis, na cidade do Porto, em Portugal, para onde foram doadas pela família do artista.
  • Raimundo de Oliveira (1930-1966). ANJO E GIRASSÓIS. 1964. Óleo sobre eucatex. 50 x 66 cm (mi); 67 x 85 cm (me). Assinado e datado (cid).

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