Peças para o próximo leilão

149 Itens encontrados

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  • República do Mali, Africa, século XX. Excepcional par de máscaras-antílope tyi wara da etnia Bambara. Alturas = 85 cm, o macho, e 78 cm, a fêmea com o filhote. Estas máscaras-esculturas são usadas em danças para invocar o deus da colheita Tyi wara kun nas comunidades tribais da cultura Bambara, da região de Ségou, na República do Mali. A parte em madeira - como vista aqui - vai sobre a cabeça do dançarino e o resto do corpo permanece invisível, todo coberto por uma veste de folhagem seca.
  • Émile Coriolan Hippolyte Guillemin (França, 1841-1907). CAVALEIRO ÁRABE. Escultura em petit bronze ou régula (ou similar) patinada. Excepcional, grande e pesadíssima escultura ricamente cinzelada sobre base oval. Assinada. Marca de fundição não localizada. 77 x 55 x 25 cm. Peso estimado: 30 kg. Raridade. Sobre o artista:  Foi aluno do pai, o escultor Emile Marie Auguste Guillemin, e de Jules Salmson (1823-1902). Praticou sobretudo o gênero heróico ou exótico, trazendo ao limite em seus bronzes um realismo dotado de extrema qualidade de execução. Devem-se a ele figuras e grupos escultóricos de heróis bíblicos, soldados, conquistadores e principalmente de personagens orientais, por vezes em tamanho maior que o natural, além de uma série de bustos em bronze. No salão francês, onde expôs desde 1870, recebeu a menção honrosa em 1897. Registre-se, enfim, um Cavaleiro Árabe do qual são conhecidas duas versões, de 66 e de 80 cm de altura  como esta, aqui oferecida. A obra por vezes traz as assinaturas de Guillemin e de Barye fils, que parecem tê-la realizado em colaboração. Sua obra alcança hoje alta cotação internacional.
  • Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo, dito Di Cavalcanti (1897-1976). CASAL. Década de 1930, C. Nanquim e guache sobre cartão. 31 x 21 cm (mi); 51 x 41 cm (me).  Assinado no cid. Ricamente emoldurado. Proteção de vidro. Pequenina perda na moldura.
  • André Hunebelle (França, 1896-1985). Belíssimo, raro e centenário vaso art déco francês em vidro jateado. 1925 C. Altura = 31 cm. Assinado no vidro A. HUNEBELLE. Base em metal prateado. Sobre o artista: André Hunebelle foi um mestre vidreiro e cineasta francês nascido em Meudon em 1896 e falecido em Nice em 1985. Após estudar na Escola Politécnica, escolheu as profissões de decorador, designer e mestre vidreiro. Apaixonou-se pela fabricação de vidro entre os anos 1920 e 1930. Entre 1927 e 1931, produziu peças em vidro vendidas em sua loja na Avenida Champs-Elysées, em Paris. Ficou sobretudo conhecido graças aos traços marcantes, todavia elegantes e únicos, de suas peças, expostas em sua luxuosa loja, atualmente extinta. A ele se deve um sem-número de modelos de vasos, taças e luminárias de composição rigorosamente geométrica, originais e de uma fatura pura, sempre fabricadas na cidade de Choisy-le-Roi.
  • Johan Pillar (1870-1930). Viena, Austria, 1900 C. Excepcional, rara e belíssima jarra art nouveau em cerâmica policromada no tom verde e arrematada lateralmente por figura alegórica feminina. Altura = 33 cm. Assinada JOHANN PILLAR (1870-1930) no fundo, além de outras inscrições (Made in Austria, numeração etc). Altura= 34 cm. Peça colada. Requer restauração profissional.
  • Inocêncio da Costa Nick, dito Mestre Noza (1897-1984). SÃO FRANCISCO. Escultura em madeira. Altura = 15 cm. Assinada M. NOZA. Em ótimo estado de conservação. Esta peça se encontra na propriedade de uma mesma família carioca desde a década de 1960. Raridade.
  • Marcelo Conceição (escultor ativo no Rio de Janeiro, século XXI). PLATAFORMA DE LANÇAMENTO. Escultura em madeira. Medidas: 27 x 30 x 29 cm. Assinada com as iniciais MC.
  • José Pancetti (Campinas/SP, 1902 - Rio de Janeiro/RJ, 1958). CRIANÇAS NA RUA. Sem data. Carvão e pastel sobre papel. 40 x 30 cm. Assinado J. Pancetti (cid). No verso: etiqueta do moldureiro Jaime Vilaseca + etiqueta com o nome Florinda.
  • Mestre Vitalino (1909-1963). FAMÍLIA DE RETIRANTES. Escultura em barro cozido. 30 (b) x 19 (h) x 8 (p) cm. Assinada no fundo. Em perfeito estado de conservação. Raridade.
  • Luca Madrassi (1848-1919), valorizado escultor francês de origem italiana do século XIX. PREMIER CHAGRIN. Escultura em petit bronze. Assinada e com selo de fundição no qual se lê "Fabrication Française Paris France". Altura = 55 cm. Peso = 4 kg. Base circular dupla em mármore rajado no tom dito "bois de rose". Em perfeito estado de conservação. Artista citado no "Dicionário Benezit" e no livro "Bronze du XIX Siecle. Dictionnaire des Sculpteurs", de Pierre Kjellberg, no qual mereceu a reprodução de 4 obras. Sua obra alcança alta cotação internacional. Oportunidade.
  • Edouard-Jean-Marie Hostein (França, 1804-1889). PAYSAGE AVEC VOILIERS, ANIMAUX, PERSONNAGES ET CABANE EN ARRIÈRE-PLAN. Óleo sobre tela. 35 x 55 cm (mi). 50 x 71 cm (me). Assinado no cie. Ricamente emoldurado. No verso, sob luz negra, enxerga-se o número 18. Artista citado no Benezit.
  • Costa do Marfim, Africa, século XX. Excepcional máscara africana da etnia Baule construída em madeira e montada sobre haste de ferro. Altura do conjunto = 64 cm. Raridade.
  • Georgina de Albuquerque (Taubaté/SP, 1885 - Rio de Janeiro/RJ, 1962). FACEIRA. Sem data. Óleo sobre tela. 73 x 62 cm. Assinado Georgina de Albuquerque (cid). Procedência: coleção particular do Rio de Janeiro, onde se encontra desde sua aquisição nos anos 1960. Obra das mais representativas desta artista. Sobre a datação: a obra deve datar de c. 1915-16, como se pode deduzir de composição muito parecida reproduzida no livro "Um Século de Pintura", de Laudelino Freire, publicado em 1916. Raridade.
  • Paul Milet (1870-1950). Sèvres, França, século XX. Belíssimo vaso art déco em porcelana com pescoço alongado na tonalidade amarelo alaranjado. Altura = 30 cm. Peso = 1430g. A marca no fundo remete ao período compreendido entre 1931 e 1971. Em perfeito estado de conservação.
  • Garcia Bento (1897 - 1929). PRAIA DO VIDIGAL. 1921. Óleo sobre madeira. 23 x 32 cm (mi); 57 x 66 cm (me). Assinado Garcia Bento 1921 (cid). Ricamente emoldurado. Suporte levemente empenado. A imagem retrata a Praia do Vidigal no Rio de Janeiro, também conhecida popularmente como Praia do Sheraton.
  • Mario Navarro da Costa (1883-1931). PAISAGEM COM BARCO. 1914. Óleo sobre tela. 45 x 63,5 cm (mi). Assinado e datado no cie. Adquirido no Escritório de Arte Dagmar Saboya.
  • Mario Navarro da Costa (1883-1931). PONTE E CANAL EM VENEZA. Veneza, sem data. 39 x 49 cm (mi); 67 x 78 (me). Assinado e localizado no cie. Ricamente emoldurado e em ótimo estado de conservação. Raridade. A propósito da produção do artista, escreveu o crítico Quirino Campofiorito: "No Brasil, a luminosidade tropical dos temas marinheiros não teve pintor que superasse os registros de sua intensidade que lhe asseguraram as tintas da paleta de Mario Navarro da Costa através de seus pincéis, sempre guiados por uma irrefreável espontaneidade e um marcado domínio do ofício." Teixeira Leite completa: "É inegável que pela obra de Navarro da Costa perpassa vaga influência fovista, residindo na cor e na textura os pontos mais modernos de sua produção."
  • Teixeira Leite (1965). MESA DE MÚSICO 49. Rio de Janeiro, 2022. Óleo sobre tela. 60 x 80 cm.
  • Eliseu Visconti (1866 - 1944). FLORES. 1913 C. Aquarela sobre papel. 33 x 27 cm (mi); 65 x 57 cm (me). Assinado E. Visconti (cid). Obra registrada sob o código A961 no Catálogo Raisonné do Projeto Eliseu Visconti - https://eliseuvisconti.com.br/obra/a961/ . Sobre a obra: "Esta é uma das poucas naturezas mortas pintadas por Eliseu Visconti, tema muito mais recorrente nas pinturas de sua esposa Louise e de sua filha Yvonne. A delicadeza, o discreto colorido das flores e a beleza da composição mostram que o tema, se mais explorado pelo artista, poderia ter enriquecido ainda mais sua eclética obra. - em https://eliseuvisconti.com.br/obra/a961/ .
  • Paris, 1953. Album Garde des Consuls. 9 litografias aquareladas a mão, sendo: 1. Sapeur des Grenadiers; 2. Tambour Major des Grenadiers; 3. Tambour des Grenadiers; 4. Fifre; 5. Musicien; 6. Officier Superieur; 7. Colonel; 8. Chef de Bataillon; 9. ausente; 10. ausente; 11. ausente; 12. Sergent des Grenadiers. Faltam as pranchas 9, 10, 11, 13 e 14. Composta de 14 pranchas no formato 25 x 33 cm impressas em papel, esta coleção reproduz fielmente a edição original publicada nas oficinas de Potrelle em 1801 e conservada na Biblioteca Nacional de França e hoje raríssima. Reeditado por Paul Roulleau em 1953, foram impressos 35 albuns oferecidos com exclusividade aos membros da Compagnie d´Elite. O pintor militar Lucien Rousselot se encarregou de executar os moldes a partir do original, em seguida Raymond Pillas colorizou manualmente cada prancha. Marcas do tempo. Raridade.

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