Peças para o próximo leilão

149 Itens encontrados

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  • Mortlock China Company, Inglaterra. 1888 C. Elegantíssima e grande travessa em porcelana policromada em azul e branco padrão Feuille de Choux. 43 x 33 cm. Marca no fundo. Em perfeito estado de conservação. Raridade.
  • Gracioso castiçal estilo art nouveau em porcelana policromada para uma vela. Altura = 23 cm. Sem marca do fabricante aparente. Em perfeito estado de conservação.
  • Pérsia (atual Irã). Antigo tapete Shiraz com belíssimo abrash (degradê de cores). Lã sobre lã. Medidas: 1.46 x 2.41 (consideradas as franjas). 3,5 metros quadrados. Em bom estado de conservação. Coleção particular, Rio de Janeiro. Não pode ser enviado pelos Correios.
  • Shlomo Dominitz (Polônia, 1922-2005?). FIGURAS. Óleo sobre madeira. 17 x 20 cm. Assinado no cse. Não possui moldura.
  • Gustavsberg, Suécia, 1940 C. Coleção Argenta. Elegantíssimo vaso sueco em cerâmica verde com aplicação de elementos fitomórficos em prata de lei. Altura = 18 cm. Marca no fundo. Raridade.
  • Dümler & Breiden, Alemanha, século XX. Belíssimo cachepô art déco em cerâmica no tom azul-marinho decorado por morangos. Altura = 18 cm. Diâmetro = 24 cm. Peso = 2,5 kg. Marca no fundo. Em perfeito estado de conservação. Sobre a empresa: fundada em 1882, a Dümler & Breiden foi uma das muitas companhias alemãs da região de Höhr-Grenzhausen. Fechou as portas em 1992.
  • Roberto Magalhães (1940). PEIXES FANTÁSTICOS. 1984. Serigrafia sobre papel. Prova do impressor (em posterior tiragem de 100 exemplares). 70 x 100 cm (mi); 80 x 112 cm (me). Assinada e datada no cid. Controle de tiragem no cie. Emoldurada, protegida por vidro e em excelente estado de conservação.
  • Thomas Forester and Sons, Inglaterra. Excepcional e raro vaso em porcelana da série Butterfly da Phoenix Ware, em original padrão de folhas e borboletas. Altura = 23 cm. Em ótimo estado geral de conservação. Marca no fundo.
  • Thomas Forester and Sons, Inglaterra, 1920 C. Excepcional e raro vaso em porcelana da série Byzantine da Phoenix Ware, em chamativo azul turquesa. Decoram a peça uma ave do paraíso de corpo inteiro, flores e detalhes em vivo dourado. Altura = 27 cm. Em ótimo estado geral de conservação. Marca no fundo.
  • João Batista de Paula Fonseca Junior (1917-?). BARCOS NA PRAIA DE COPACABANA. 1973. Óleo sobre tela. 55 x 65 cm. Protegido por fina baguete de 1 cm. Assinado e datado (cid). Pertenceu à coleção do cineasta David Neves.
  • Excepcional máscara em bronze com escarificações e protuberâncias, executada à maneira dos artesãos fundidores do antigo reino do Benim, atuais República do Benim e Nigéria. Altura = 22 cm. Raridade.
  • Heraldo Pedreira (São Felix/BA, 1948). NATUREZA MORTA SURREALISTA. Rio de Janeiro, 1970. Técnica mista (nanquim, hidrocor e guache) sobre papel Raffaello, da Fabriano. 20 x 15 cm (desenho); 32 x 24 cm (suporte); 41 x 32 cm (quadro). Assinado, datado e localizado no cid. Ricamente emoldurado e em ótimo estado de conservação.
  • Lorenzato (1900-1995). SEM TÍTULO. 1980. Óleo sobre eucatex. 26 x 28 cm (mi); 34 x 36 cm (me). Assinado e datado no cid. Pequenina obra deste pintor ingênuo mineiro tão em voga nos dias de hoje.
  • Marcelo Conceição (escultor ativo no Rio de Janeiro, século XXI). AVIÃO. Escultura em madeira. Medidas: 32 x 23 x 15 cm. Assinada com as iniciais MC.
  • Roger Bezombes (França, 1913-1994). COUPLE AVEC GUITARE. Litografia. Exemplar 45/220. 36 x 54 cm (mi); 47 x 65 cm (me). Assinada a lápis no cid.
  • Helios Seelinger (Rio de Janeiro, 1878 - 1965). CARAVELA. Óleo sobre cartão. 29 x 23 cm (mi); 54 x 48 cm (me). Assinado no cid. Moldura nova com proteção de vidro. "Coalhei os mares com esses velhos barcos portugueses. Os meus estaleiros não paravam. Não houve sala de português inteligente e patriota que não tivesse ao menos um desses navios pendurados na parede". (in Teixeira Leite, José Roberto, Dicionário Crítico da Pintura no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Artlivre, 1988, página 467).
  • Antonio Coppola (Itália, 1850-1916). PARQUE ARQUEOLÓGICO DE PAESTUM, ITÁLIA. Guache sobre papel. 30 x 46 cm (mi); 59 x 76 cm (me). Assinado no cie. Proteção de vidro. Em bom estado geral de conservação, apesar de algumas manchas de fungo na imagem. Na imagem vê-se um carro de bois numa estrada do sítio arqueológico italiano de Paestum, perto da cidade de Nápoles. Ao fundo, centralmente, vê-se o Templo de Poseidon. À esquerda, mais ao fundo, está o Templo de Hera. Sobre o artista: O pintor Antonio Coppola frequentou os cursos do Instituto de Belas Artes de Nápoles. Foi bom temperista e conseguiu alcançar bons resultados em suas marinhas e vistas da cidade de Nápoles. Coppola participou de pouquíssimas exposições. Participou em 1883 na Mostra de Roma com as obras Al Beveraggio, Magra Colazione e Um Sorcio nel Vaso, e no mesmo ano participou da Exposição da Promotoria de Nápoles com "Il Pasto dei Conigli" e "Stanchezza". Em 1890, na mesma Promotoria de Nápoles, expôs "Paesaggio sopra Solofra". Produziu várias litografias. (https://aste.galleriasantagiulia.com/antonio-coppola-pittore.html)
  • Costa do Marfim, Africa, século XX. Máscara em madeira da etnia Yaoure. Altura = 35 cm. Homem com chifre de carneiro. Uma máscara em madeira de uma figura masculina com a face alongada e testa proeminente. Nariz longo e olhos semiabertos. Boca pequena. Um arco formado por triângulos - outrora possivelmente pigmentados - emoldura a face. Traz uma pequena barba e escarificações entre os olhos. Dois grandes chifres de carneiro surgem da testa. Sobre o significado da máscara: As máscaras dos povos Yaoure representam faces humanas frequentemente acrescidas de atributos animais. As máscaras são consideradas símbolo dos espíritos yu, que são muito perigosos: devem ser manipuladas com extremo cuidado. Através da dança, elas restauram o equilíbrio social da comunidade e acompanham o falecido junto ao reino dos ancestrais. Elas são usadas principalmente em duas ocasiões: durante a celebração je e durante a cerimônia lo. A primeira purifica a vila após uma morte e ajuda a alma do falecido em sua jornada por um local final de descanso. As máscaras pintadas são geralmente usadas pelos dançarinos durante esta cerimônia. Já na cerimônia fúnebre lo aparecem as máscaras revestidas com pigmentos escuros. As mulheres não participam das cerimônias fúnebres, nem ao menos podem olhar na direção das máscaras, pelo receio de que este encontro com a morte pode prejudicar sua fertilidade. Antes de terem início os rituais de purificação da vila relacionados à morte, portanto, as mulheres devem ser confinadas em suas casas. Com o auxílio destas máscaras, os Yaoure esperam obter influência sobre os poderes sobrenaturais, os espíritos yu, que podem tanto prejudicar os humanos como proporcionar-lhes o bem-estar.
  • Karl Heinz Hansen, dito Hansen Bahia (Alemanha, 1915). SEM TÍTULO. Década de 1960. Xilogravura colorida. Exemplar 34/80. Emoldurada e numerada. Monograma do artista na chapa. Assinada no cid. 74 x 40 cm (mi). 89,5 x 56,5 cm (me). Parte do acervo permanente do Museu Fundação Hansen Bahia (http://hansenbahia.com/museu/?serie/diversos-década-de-60/ficha/fhb.xi.35.007/5117). Catálogo fhb. XI.35.007. Em ótimo estado de conservação. Raridade.
  • Nigeria, Africa, século XX. Belíssima e imponente máscara-elmo da etnia Igbo. Madeira entalhada e patinada. Altura = 40 cm. Esta antiga e tradicional máscara-elmo representa os ideais de juventude e beleza entre os povos Igbo do sudeste nigeriano. São usadas em danças por homens jovens em vestimentas muito coloridas durante os festivais de colheita e nas cerimônias em homenagem aos seus ancestrais.

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