Peças para o próximo leilão

149 Itens encontrados

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  • Inimá de Paula (1918-1999). CASARIO E IGREJA. 1957. Óleo sobre tela. 60 x 50 cm (mi); 86 x 76 cm (me). Assinado INIMÁ (cid) e 57/ (cie). Moldura original Kaminagai.
  • Graciosíssimo porta-joias em porcelana oriental em policromia azul na forma de torre hexagonal com 5 compartimentos encaixáveis mais a tampa, esta última decorada com cena de pássaros e frutos. Altura total = 12 cm. Desprovido de quaisquer marcas.
  • Império Britânico, 1892. Elegante conjunto vitoriano para chá e café em prata Sheffield da marca Walker and Hall, Sheffield, Inglaterra, composto de bules para chá e café, leiteira e açucareiro. Decoração fitomórfica. Altura = 19 cm (o bule maior). Peso total = 2652g.
  • Inglaterra, século XIX. Jarra para água ou vinho em estilo vitoriano em prata Sheffield contrastada. Altura = 28 cm. Em bom estado de conservação.
  • Juarez Machado (1941). COPACABANA. 1991. Estampa oferecida pelo artista durante lançamento do catálogo da exposição JUAREZ MACHADO - COPACABANA 100 ANS, realizada em Paris e em várias cidades brasileiras durante o ano de 1992. 31 x 47 cm (mi); 43 x 59 cm (me). Com dedicatória e assinatura de próprio punho.
  • Zaven Paré (1961). ESTUDO PARA MURAL NO BOULEVARD RENÉ LÉVESQUE, MONTREAL, CANADA. 1991. Nanquim e guache sobre colagem. 46 x 33 cm. Emoldurado. Carimbo do artista (cid). Origem: Coleção Privada São Paulo/SP.
  • Eugenio Sigaud (1899-1979). ESTUDO. 1971. Óleo e goma arábica sobre tela. 24 x 16 cm (mi); 47 x 40 cm (me). Assinado com o monograma do artista no cid. Assinado, datado e titulado no verso. Proteção de vidro no verso.
  • Gracioso oratório de alcova em madeira para um único santo. Medidas: 20 (b) x 36 (h) x 10 (p) cm. Peça frontal foi colada. Raridade. Acompanha imagem sacra popular de santa (Ifigênia?), da lavra do Mestre Luiz Paulino da Cunha. Madeira entalhada com resquícios de policromia. Altura = 23 cm. Peso = 400g. Assinada no fundo Luis P. C.
  • Africa, século XX. MARIDO ANCESTRAL BLOLO BIAN. Excepcional escultura da etnia Baulê, Costa do Marfim. Madeira patinada, com escarificações na barriga e nas costas. Tanga em tecido. Base em madeira. Altura = 46 cm (com a base). Antiga infestação de insetos, já tratada e sem comprometer a integridade da peça. A escultura dos Baulê obteve enorme aceitação no mundo ocidental e hoje sua obra está presente nos maiores museus do mundo.
  • Antonio Augusto Marx (1919-2008). PAISAGEM. 1988. Óleo sobre tela. 50 x 60 cm (mi); 79 x 87 cm (me). Assinado no cid. Assinado e datado no verso. Reproduzido à página 62 do livro A. MARX, O PINTOR DA NATUREZA, de Enoch Sacramento (São Paulo: Salamandra Consultoria Editorial, 1988), Sobre o artista: A. Marx é dono de uma pintura que cativa ao mesmo tempo pelo rigor construtivo do arquiteto bem como pela expressão lírica do pintor, na qual predominam agradáveis tons claros, com destaque para o belo azul. Conjunto em perfeito estado de conservação.
  • Livio Abramo (1903-1992). CAVALOS. 1983. Gravura em metal. Tiragem 42/75. 38 x 46 cm (mi); 69 x 79 cm (me). Rica moldura de madeira com pátina dourada. Assinado (cie). Datado (cid). Cachet do Atelier Impressão Atual, de Maria del Carmen Perez Sola e Antonello L´Abbate: ANTONELLO E PEREZ SOLA / ATELIER IMPRESSÃO ATUAL / ITAPECERICA DA SERRA - SP / CAIXA POSTAL - 60 - BRASIL / COPIA N _______
  • Jan van Huchtenburgh (1647-1733). SEM TÍTULO. Gravura em metal. 10 x 14 cm (chapa); 33 x 37 cm (me). No cie: V Meulen, jn, et ex, cum priuit Regis. No cid: HB f. A partir de uma janela circular no passepartout avista-se marca no papel na qual se lê: Chalcographie du Louvre / Musées Nationaux. Em ótimo estado de conservação.
  • George Hann (Inglaterra, 1900-1979). ANCORADOURO. Óleo sobre eucatex. 41 x 61 cm (mi); 54 x 75 cm (me). Assinado George Hann (cid). Moldura possivelmente original, com algumas perdas. George Hann foi um pintor inglês do século XX. Seu estilo impressionista foi fortemente influenciado por seus contemporâneos franceses. O artista manteve estúdios tanto em Brighton como em Chelsea, porém viajou por toda a França, onde pintou incansavelmente. Passou grande parte de sua vida nesse trajeto, capturando principalmente cenas da vida local. (fonte: www.askart.com).
  • Joaquim de Tracunhaém (Tracunhaém/PE). SAGRADA FAMÍLIA. 2007 C. Escultura popular sacra em barro cozido. Altura = 51 cm. Assinada Joaquim THM PE. Algumas perdas significativas (asas do anjo, mão da santa, base da árvore). Não recomendamos o envio pelos Correios.
  • Félix Hollenberg (Alemanha, 1868-1945). PAISAGEM EUROPEIA. Óleo sobre madeira. 24 x 36 cm (mi); 41 x 53 cm (me). Assinado no cid. Localizado e datado no cie. Em ótimo estado de conservação. Sobre o artista: representante da escola alemã de pintura, Hollenberg foi aluno da Academia de Duseldorf e de Albert Kappis em Stuttgart, cidade cujo museu conserva uma obra sua, "Manhã em maio". Recebeu a medalha de bronze na Exposição Universal de 1900, em Paris. (fonte: Benezit, E. Dictionnaire des Peintres, Sculpteurs, Dessinateurs et Graveurs, tomo 4, página 740).
  • Cultura Guro, Costa do Marfim, Africa, século XX. Belíssima máscara em madeira entalhada e policromada. Altura = 64 cm.
  • República Democrática do Congo (antigo Zaire), 1960 C. FETICHE MBANGU. Madeira recortada e policromada, sementes, cordas e pigmentos naturais. Altura = 36 cm. Excepcional estatueta da etnia Pende vestindo máscara da Doença. A figura se caracteriza pela oposição entre o branco e o preto que dividem a face e pela distorção das características faciais com destaque para o nariz e a boca. O branco, símbolo dos espíritos dos mortos, representa neste caso a esperança da cura da doença. O preto representa a doença que vai destruindo o ser humano ao longo da vida. A combinação das duas cores simboliza esta luta. É muito raro encontrar na Africa uma obra de arte que represente um indivíduo assolado por qualquer enfermidade ou doença. Acredita-se que a doença, frequentemente entendida como uma punição, surge como uma reação contra um ato ofensivo aos espíritos dos ancestrais. Assim, muitos desses objetos que representam a doença são empregados para instruir a comunidade e para se precaver de comportamentos destrutivos dentro da comunidade. As máscaras, em especial, são utilizadas nos rituais de dança para ensinar ou ratificar aos membros da comunidade sobre regras e responsabilidades. Diversos artefatos das etnias Pende, no Congo, e Ibibio, na Nigéria, sugerem esta conexão entre a doença e os valores morais. A doença também é atribuída à feitiçaria. Acredita-se que os feiticeiros são capazes de despertar forças malignas contra determinados indivíduos, famílias ou comunidades, frequentemente na forma de distúrbios físicos ou mentais. Em contraste com aquelas esculturas que trazem um ideal de saúde, outras estatuetas e máscaras trazem uma variedade de deformidades físicas causadas pela doença e pelo desequilíbrio mental. O fetiche Mbangu é uma variação da representação de um caçador altamente respeitado que foi acometido de paralisia facial. Ele demonstra como mesmo o mais estimado e respeitado membro da comunidade pode ser inesperadamente acometido pela doença. Nesse caso, os Pende acreditam que o indivíduo foi vítima de feitiçaria, encomendada por um rival invejoso que lhe infligiu a doença. Esta máscara ensina os membros Pende sobre a vantagem do bom comportamento e sobre as armadilhas tramadas por aqueles indivíduos moralmente afetados. Esta mesma peça esteve recentemente à venda no site worthpoint.com, em https://www.worthpoint.com/worthopedia/african-art-pende-mbangu-sickness-171707682, de onde foi retirado o presente texto.
  • Oratório de alcova. Brasil, século XX. Madeira recortada (possivelmente jacarandá), sem policromia. Porta e duas laterais com vidros bisotados, perfeitos. Colunas laterais. Interior forrado em tecido vermelho. Falta a chave. Medidas: 60 cm (h); 46 cm (b); 29 cm (p). Em ótimo estado de conservação.
  • Flavio Shiró Tanaka (1928). COMPOSIÇÃO. 1971. Técnica mista sobre papel. 36 x 27 cm (mi); 52 x 42 cm (me). Assinado no cid. Assinado e datado no verso, conforme imagem. Emoldurado com proteção de vidro. Vidro contém arranhão. Montagem moderna, de fácil desmontagem.
  • Royal Copenhagen, Dinamarca. Gracioso vaso em porcelana da tradicionalíssima fabricante dinamarquesa, produzido entre 1889 e 1922. Altura = 16 cm. Diâmetro = 8 cm. Marca no fundo. Em perfeito estado de conservação.

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